quarta-feira, 9 de setembro de 2009

reflexões noturnas

É madrugada e o sono ausente
Nanhum quadro na parede, nenhuma pintura ao qual possa repousar meus olhos
Há uma lua no céu e tão longinqua é sua imagem
Longe como a lua que eu apenas vejo
Há sim uma saudade gigantesca
Preciso de um desses um bilhão de falsos amigos que eu tenho
Olhei para a luz e para a agua daquele lugar tão meu
E a cada dia tenho que trancar-me mais em minhas palavras
Agora duvido tando da verdade...
Essa verdade que salta dos meus olhos e salta dos meus labios
Essa verdade tão manipulada
(*Um desejo descabido de começar de novo
com um pouco mais de sobriedade)