quarta-feira, 25 de agosto de 2010

sobre o medo do adeus:

[não posso dizer q não há felicidade
não posso dizer que naum sentirei falta de tudo q vivo hj
das filosofias
dessa embriaguez tao diaria
das conversas noturnas
muitas vezes a madrugada é mãe dos nossos erros...]


sobre o medo do amanha:

[pelo telefone falo com vc q esta longe
as vezes é como se te transportasse pra ca
pra esse mundo tao surreal
tão transitório
as vezes há um ar de saudade
as vezes nostalgia
é tudo tão meu
por quanto tempo?]

sobre o medo do que sinto:

as vezes tem um "te amo" q insiste em querer sair
mais ainda naum é tempo
ainda é um sentimento muito prematuro

[as vezes lembro quando estavamos deitados
"é tudo que eu mais quero nesse momento"]


considaraçoes finais:

pq pensar no amanha sofrido
se hj tudo esta tao delicioso?

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